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abigail campos leal

ativista literária, mestre em filosofia pela UFRJ e poeta, organizadora do Slam Marginália, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1. atualmente está preparando "Aqueerlombamentos: deserção de gênero, neocolonialismo y guerra social no Brasil  contemporâneo", livro de ensaios a ser publicado pela GLAC edições em 2020.

amador fernández-savater

ativista literária, mestre em filosofia pela UFRJ e poeta, organizadora do Slam Marginália, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1. atualmente está preparando "Aqueerlombamentos: deserção de gênero, neocolonialismo y guerra social no Brasil  contemporâneo", livro de ensaios a ser publicado pela GLAC edições em 2020.

andrew culp

é professor no Whitman College. especializado em teorias cultural-comunicativas do poder, a política das mídias emergentes e respostas de gênero à urbanização. o seu trabalho aparece em publicações como radical philosophy, angelaki, affinities, e outras. seu trabalho une pessimismo de rede, teoria radical e pensamento político. teoriza ​​os efeitos ambivalentes da cultura de rede, desde o movimento antiglobalização até a monetização das relações sociais da economia compartilhada na web. publicou o livro dark deleuze: à morte desse mundo pela GLAC edições e está desenvolvendo imperceptibility: the politics of the unseen, a ser publicado pela University of Minnesota Press, que examina a atual política da recusa, concentrando-se para isso em figuras de fugitividade, opacidade e anonimato, a fim de demonstrar o poder da invisibilidade.

andré parente

andityas soares de moura costa matos

brian massumi

é autor de parables for the virtual: movement, affect, sensation e semblance and event: activist philosophy and the occurrent arts. é um filósofo e cientista social canadense que pesquisa a intersecção entre poder, percepção e criatividade para desenvolver uma abordagem do pensamento e da ação social que une os domínios estético e político nos campos da arte, arquitetura, cultura, do capitalismo. é professor aposentado no Departamento de Comunicações da Université de Montréal. pela GLAC edições publicou 99 teses para uma revaloração do valor: um manifesto pós-capitalista.

claire fontaine

a claire fontaine é um coletivo de arte de Paris, criado em 2004, formado pela italiana fulvia carnevale e pelo inglês james thornhill. a autora furtou o seu nome de uma marca popular de cadernos escolares e diante disso declarou-se um artista ready-made. a prática de claire fontaine se caracteriza como interrogação e reflexão constantes sobre a impotência política e a crise da singularidade do sujeito, que aparentemente definem, aos seus olhos, a arte contemporânea hoje. se o artista da atualidade é o equivalente subjetivo de um urinol ou de uma caixa Brillo - tão descolocado, tão privado de valor de uso e tão trocável quanto os produtos que produz - a perspectiva que lhe sobra é única, a greve humana.

conselho noturno

não é um autor, coletivo ou organização. sua existência – na órbita do Partido Imaginário – é apenas “ocasional”: seus membros limitam-se a se reunir em momentos de intervenção, porque a intervenção é uma consequência da escrita que eles concebem nesta era. está situado naquilo que alguns ainda chamam de México, um país agora dividido em pedaços por anos de guerra civil legal travada pelo governo local contra o assim chamado “tráfico de drogas”. mais do que uma coincidência com o plano de um Estado-nação, é o conhecimento do território em que se firma e toma partido: um mundo que se comunica e se liga a muitos outros mundos espalhados e em luta contra o mundo do capital. o livro “um habitar mais forte que a metrópole” foi editado primeiramente no México e na Espanha por Pepitas de Calabaza, em 2018, e no mesmo ano na França pela Editions Divergences, somente em 2019 a edição brasileira pela GLAC edições é publicada, e em 2020 está prevista as versões estadunidense e portuguesa, pela edições qualquer.

critila

autor anônimo norte americano, que publicou regularmente na revista The Anvil. é participante da coletânea Chamada: imaginação radical do presente, de textos anônimos.

denise algures

poeta e feminista, produtora audiovisual, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1.

duarte ferrín

escritor e jornalista galego, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1.

dione carlos

facção fictícia

grupo anônimo de escritores e auto publicadores anarquistas brasileiros surgido em meio as manifestações de junho de 2013 que vem anualmente traduzindo, republicando e escrevendo programas políticos e analises de conjuntura social. participa da coletânea Chamada: imaginação radical do presente, de textos anônimos, e atualmente está preparando o livro Um chamado à guerra nômade: leituras para incendiar um país, a ser publicado em GLAC edições entre setembro e outubro de 2019.

francis garcía collado

giorgio agamben

filósofo e escritor italiano participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1.

gustavo colombini

dramaturgo e diretor teatral formado pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). é autor das peças O silêncio depois da chuva, com direção de leonardo moreira, indicada ao Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, na categoria de Melhor Autor e Colônia, com direção de vinicius arneiro. integrante e co-fundador do grupo artístico cinza. recentemente lançou o livro Colônia, dramaturgia completa da peça homônima em circulação, publicado em abril de 2019 pela GLAC edições.

ignacio castro rey

escritor, filósofo e critico de arte espanhol participante da coletânea Chamada: imaginação radical do presente, de textos anônimos.

javier turnes

profesor de filosofia no IES Fernando Blanco de Cee, na Costa da Morte e músico, participante da coletânea Chamada: imaginação radical do presente, de textos anônimos.

jaime lauriano

é pesquisador e artista, vive e trabalha entre Porto/Portugal e São Paulo/Brasil. Graduou-se pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, no ano de 2010. Realizou com a GLAC edições o Kit_Kitsch #1, unindo sua obra "Queime depois de ler" aos livros Império e anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa!, e Chamada: imaginação radical do presente, Anônimos, em 150 cópias. Entre suas exposições mais recentes, destacam-se as individuais: Marcas, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil, 2018; Ao Norte do Rio, Sesc Santana, São Paulo, Brasil, 2018; Brinquedo de furar moletom, MAC Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, 2018; Assentamento, Galeria Leme, São Paulo, Brasil, 2019; Nessa terra, em se plantando, tudo dá, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, 2015; Autorretrato em Branco sobre Preto, Galeria leme, São Paulo, Brasil, 2015. Com trabalhos marcados por um exercício de síntese entre o conteúdo de suas pesquisas e estratégias de formalização, Jaime Lauriano nos convoca a examinar as estruturas de poder contidas na produção da História. Em peças audiovisuais, objetos e textos críticos, Lauriano evidencia como as violentas relações mantidas entre instituições de poder e controle do Estado – como polícias, presídios, embaixadas, fronteiras – e sujeitos moldam os processos de subjetivação da sociedade. Assim, sua produção busca trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos confinados, em uma proposta de revisão e reelaboração coletiva da História.

karl nesic

falecido teórico político francês, que mantinha junto a gilles dauvé o site Troploin, e participante da coletânea Chamada: imaginação radical do presente, de textos anônimos.

leonardo araujo beserra

escritor e curador de arte contemporânea, editor da GLAC edições, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1

lais myrrha

marcello tarì

é um pesquisador independente, ou, como se autodenomina, um pesquisador de “pés descalços”. Viveu nos últimos anos entre a França e a Itália colaborando para inúmeras revistas, lutas metropolitanas e livro. É autor de numerosos ensaios e fundador da revista italiana Qui i Ora [Aqui e Agora]. Publicou os livros, “Movimenti dell’Ingovernabile. Dai controvertici alle lotte metropolitane” (2007, Ombre Corte), “Um piano nas barricadas: por uma história da Autonomia, Itália 1970 (2012, primeira edição DeriveApprodi), traduzido para várias línguas, e “Não existe revolução infeliz: comunismo da destituição” (2017, primeira edição DeriveApprodi, em 2020, edição brasileira, pela GLAC e n-1 edições).

miguel carmo

doutorando em agroecologia e história cultural portuguesa, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1.

nathalia colli

militantes anticapitalista, professora e editora do ZineZona, participante da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1.

roberto winter

artista e pesquisador, integrante do grupo de editores da revista dazibao, participante da coletânea império e anonimato: materiais preliminares às insurreições, org. Cidadãos, Voltem Pra Casa! #1.

tiqqun

foi uma revista francesa dedicada a “exercícios de metafísica crítica”, autodesignada “órgão consciente do Partido Imaginário” em 1999, período de sua primeira publicação, e posteriormente como órgão de ligação no seio do Partido Imaginário em 2001, momento de sua última aparição enquanto material difundido sob a insígnia que dá luz ao termo judaico tikkun, significado de redenção e restituição espiritual. os mais de 30 textos publicados autonomamente sob Tiqqun, tiveram larga distribuição e vieram a obter reconhecimento mundial após alguns supostos membros do comitê invisível, órgão de realização da teoria da revista, serem acusados no “caso Tarnac”.

9 de tarnac

o “caso Tarnac” surge por conta de uma sabotagem das linhas de TGV em 8 de novembro de 2008, quando julien coupat e outros oito foram presos pela polícia antiterrorista francesa e colocados sob custódia. Além disso, foram acusado de ter escrito o livro A insurreição que vem, primeiro texto de comitê invisível, publicado em 2007 pela la fabrique editions.

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